A explosão das novas tecnologias de informação, entretenimento, comunicação no campo do trabalho e do lazer tem proporcionado um debate sobre os efeitos das mesmas a sociedade global. Especialmente no que se refere a violação da privacidade, problema grave que vem tomando que vem tomando grandes proporções .
A utilizações de aparelhos celulares, pendrives, câmeras digitais, câmeras monitorando ruas, lojas, ônibus, bancos faculdades, etiquetas de identificação, por radiofreqüência, imagens por satélite, Internet e o envio desenfreado de espam é cada vez mais comum. A tecnologia é implacável e avança criando sempre novos meios de rastrear, catalogar, guardam informações infinitas sobre tudo, e sobre todos.
O Artigo 10º, da Constituição Federal determina. “ São invioláveis, a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelos danos material ou moral decorrentes de sua violação”.
De acordo com a pesquisa do Asco Systems Brasil, de 2007, “em apenas seis anos de existência (2001 – 2006), a banda larga no Brasil cresceu 1,639%, o que equivale a mais de 5,3 milhões de novas conexões” Isso implica dizer que a Internet no país fica cada vez mais acessível e explica a facilidade com que o jovem tem acesso a ela. Em muitas cidades, por exemplo, ir à Lan House da esquina e com poucos reais navegar na Web, para atualizar ou checar novidades , como blog, flog, orkut, Youtube, MSN, e-mail entre outras tantas que surgem em um piscar de olhos.
As novas tecnologias ocasionam transformações irreversíveis, no modo de viver, de pensar e de se relacionar com os outros. No entanto não devem tornar o ser humano manipulável. Por isso precisamos identificar as inovações seus lados positivos e negativo, aderido a elas de forma consciente para que atendam aos interesses de bem-estar social.
Referência
Roycemann Andrade Miranda. Ciência e tecnologia. <www.mundojovem.com.br>. agosto/2007
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